E aí? Qualé? Na verdade você provavelmente tem toda a razão. Me too. Porque é sempre assim. Todo mundo vive cheio de razão e quem é que tem coração? Tinha guardado o meu la no fundo da terceira gaveta, pra ver se ele não dava bandeira.
Que dó. Quanto mais esconde mais mostra.
E eu uma ostra. Ostracionada num tempo oblíquo. Numa curva do pensamento errante. Num rabo equivocado do acerto incerto.
Concerta o foco, refaz o fato. Amassa, mistura, enrola. Frita. Congela. Guarda pra quem sabe um dia embalado a vácuo. Num rastro de vrum.
Respira, inspira. Assume o esquito-estranho. Silêncio confuso. Coragem confessa. Calçada de pedras grandes, rua ao contrário. Vida na contra mão. Do tempo. Do espaço. Será?
Xiiiiiiiii, que confusão.
Só queria alguém pra me falar de paz e amor, de filosofia. Me ensinar a tocar violão, me fazer poesia. ndar demão dada no parque. Não ver televisão. Mas você se esconde, em que gaveta?
Acha meu coração!
Sat Nam
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